Já lhe aconteceu sentir que, embora faça tudo pelos seus clientes, eles parecem não valorizar o que faz e raramente estão satisfeitos? Ou que, embora siga as melhores práticas do sector e estratégias da concorrência, não tem o mesmo êxito que eles?
Esta é uma conversa sobre um modelo relacional, amplamente testado por várias marcas de renome, a nível internacional, para atrair as pessoas certas e assegurar relações mais saudáveis e proveitosas, seja num novo negócio, num negócio já existente ou até mesmo nas relações pessoais. E não, nem os clientes têm sempre razão, nem as pessoas devem abdicar da sua essência para cativar outras pessoas.
Depois de mais de 25 anos a gerir marcas e a analisar pessoas em grupo, passei os últimos anos a olhar (como quem quer ver) e a fotografar pessoas, individualmente. O que recolhi, processei e apliquei tantas vezes, em vários quadrantes da vida e especialmente como marketeer e como Country Manager duma consultora multinacional de referência nesta área, não faz sentido ficar guardado para mim e ser partilhado somente com quem me é mais próximo - especialmente numa altura em que todos precisaremos das melhores ferramentas para fazer face aos desafios exigentes que teremos pela frente.
Este modelo relacional - que é pago a peso de ouro pelas grandes empresas às melhores consultoras - pode facilmente ser explicado por algumas fórmulas matemáticas, mas isso seria demasiadamente aborrecido e acessível somente para quem tem conhecimentos académicos de Gestão. Por isso, transformei as mesmas numa apresentação simplificada e divertida, seguida duma conversa construtiva, para que todos possam, por um preço simbólico, começar a aplicar o que aprenderem no dia seguinte. Porque o dia seguinte a uma conversa destas, será certamente um dia para lembrar.
Ricardo Pereira da Silva
RAWPHØTOLOGY