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Roda de Conversa "Tira Essa Música do Quarto!"
O que faz com que mulheres representem apenas 17% dos artistas musicais?
A discriminação de gênero ocorre também na música e, entendendo os desafios, é possível entender o que é preciso para não deixar a música “pra lá” ou só tocar dentro de casa. Com o objetivo de inspirar mais mulheres a se inserirem no cenário musical regional como musicistas e compositoras, contando com a experiência da artista Ket Montanari (Instagram: @linket_musica), que manteve as suas músicas “em casa” por muitos anos, e convidada(s) atuante(s) na música, vamos compreender a realidade atual das mulheres na sociedade, na cidade e principalmente na música, com dados históricos/científicos e com o compartilhamento de histórias pessoais.
Ministrante: Ketlin Montanari: vencedora do prêmio Herbert Holetz 2022 na categoria musical, é arquiteta e urbanista pela FURB desde 2009, mestra em Arquitetura, Tecnologia e Cidade pela UNICAMP desde 2018 e professora universitária da FURB no curso de Arquitetura e Urbanismo. Este ano está lançando seu primeiro EP com 4 músicas autorais, através do Prêmio, tendo já lançado o single Grow Stronger em abril, em todas as plataformas digitais.
Mesmo tendo seguido carreira como arquiteta e professora universitária, desde a faculdade tentava carreira musical e por diversas vezes encontrou empecilhos relacionados à discriminação de gênero. Por isso, sabe o quão desafiador pode ser o caminho para conquistar espaço em um campo majoritariamente masculino, mesmo se a mulher possui muito talento musical, e quer ajudar fazendo sua parte para que isso mude para as próximas gerações de musicistas e compositoras.
Ministrante: Ketlin Montanari: vencedora do prêmio Herbert Holetz 2022 na categoria musical, é arquiteta e urbanista pela FURB desde 2009, mestra em Arquitetura, Tecnologia e Cidade pela UNICAMP desde 2018 e professora universitária da FURB no curso de Arquitetura e Urbanismo. Este ano está lançando seu primeiro EP com 4 músicas autorais, através do Prêmio, tendo já lançado o single Grow Stronger em abril, em todas as plataformas digitais.
Mesmo tendo seguido carreira como arquiteta e professora universitária, desde a faculdade tentava carreira musical e por diversas vezes encontrou empecilhos relacionados à discriminação de gênero. Por isso, sabe o quão desafiador pode ser o caminho para conquistar espaço em um campo majoritariamente masculino, mesmo se a mulher possui muito talento musical, e quer ajudar fazendo sua parte para que isso mude para as próximas gerações de musicistas e compositoras.
Público-alvo: a roda de conversa é para todas que se consideram mulheres (sem limite de idade e não precisa ter conhecimento em música). Sejam bem-vindas!
Duas opções de datas: 16 de maio às 19h ou 21 de junho às 19h