Autodiagnóstico das posições existenciais

a) Eu me justifico, eu me defendo, às vezes critico, às vezes me protejo.

b) Uso o controle e a persuasão. Não hesito em pressionar.

c) Ajudo as pessoas. Minha simpatia me ajuda a ser aceito(a).

d) Informo os outros, dou-lhes a chance de se explicarem, nós analisamos juntos os problemas e as oportunidades.

Tento esquivá-los, dou um jeito de me sair bem.

Respeito os objetivos e faço questão da qualidade da vida no trabalho de cada um.

Eu me preocupo sobretudo em satisfazer os objetivos.

Tento sempre fazer com que todos fiquem satisfeitos.

Para mim, regra é regra e ponto-final.

Considero as regras como coisas boas. Insisto sempre para que elas sejam respeitadas.

Trata-se de regras de conduta. Elas são úteis, mas não devemos ser prisioneiros delas.

Acho que todos nós devemos nos esforçar para segui-las.

Os conflitos podem ser úteis. Com frequência, aprendemos uma lição com eles.

Não gosto de conflitos, eles prejudicam uma relação.

Acho que é preciso pensar primeiro no trabalho, e não tentar reconstruir o mundo.

Não me interessam.

Não gosto de me confrontar com a raiva, é muito desagradável para mim.

Acabo ficando mal-humorado(a) e desconfiado(a).

Neste tipo de situação, provoco uma boa briga.

Fico com raiva de quem se permite explodir e depois guardo rancor.

Enxergo bem os seus pontos fracos, critico ou manipulo.

Dou o melhor de mim e espero ser valorizado(a).

Cada um com o seu trabalho.

A gente conversa, troca ideias, negocia.

Faço as pessoas rirem às minhas custas.

Uso a ironia desiludida.

Sei dizer a frase que quebra o gelo e relaxa as pessoas.

Meu humor é cáustico e mordaz.

Vou fazer você seguir em frente!

Sigo em frente com você!

Se não tem outro jeito, vamos nessa!

Pouco me importa, posso ir a qualquer lugar!