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Pesquisa da SurveyMonkey: tendências globais de pesquisas com inclusão de gênero

Pesquisa da SurveyMonkey: tendências globais de pesquisas com inclusão de gênero

Cada vez mais, pessoas ao redor do mundo não veem mais gênero como algo binário: homem ou mulher. Particularmente na última década, o movimento de inclusão de gênero introduziu termos como “transgênero”, “gênero não binário” e “gênero fluido”. Para acompanhar as mudanças nas normas culturais, as pessoas que criam pesquisas na SurveyMonkey também mudaram a forma de fazer perguntas sobre gênero.

Com o objetivo de aprofundar ainda mais os resultados do Relatório de pesquisas de 2022, a equipe de pesquisa da SurveyMonkey analisou todas as pesquisas realizadas em nossa plataforma entre 2012 e 2022 nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Austrália, nos Países Baixos, no Brasil, na Índia e no Egito. Identificamos as perguntas de gênero dessas pesquisas, contabilizamos o número de opções de resposta delas e agregamos os resultados por país. 

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Nos Estados Unidos, o uso de 3 ou mais categorias de gênero quadruplicou de 16% para 64% na última década. Em 2022, 27% das perguntas tinham 3 opções, 21% tinham 4 e 16% tinham 5 ou mais opções. Entre as pesquisas com perguntas de gênero, 1 em cada 5 (21%) tinham a opção “não binário”, 13% tinham a opção “outro” e 7% tinham a opção “transgênero”. 

O Reino Unido e a Austrália foram os países do estudo que mais adotaram outras opções de gênero. Em 2022, mais de 3/4 das pesquisas com pergunta de gênero tinham 3 ou mais opções: 79% no Reino Unido e 78% na Austrália, comparado a 22% e 9%, respectivamente, há uma década.

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Os Países Baixos ficaram logo depois do Reino Unido e da Austrália, empatados com os Estados Unidos, com 62% das perguntas com 3 ou mais opções de gênero em 2022 (comparado a 7% em 2012). As pesquisas dos Países Baixos tinham menos opções de gênero, no geral, em 2022: 43% tinham 3 opções, mas apenas 19% tinham 4 ou mais opções, cerca de metade quando comparado aos demais países (37% nos Estados Unidos, 48% no Reino Unido e 39% na Austrália).

Em outras partes do mundo, o ritmo de aumento de inclusão de gênero foi lento, mas contínuo, nos últimos cinco ou seis anos. No Brasil, 52% das pesquisas com pergunta de gênero agora têm 3 ou mais opções, comparado a 7% em 2016. O cenário é semelhante na Índia, onde 48% têm 3 ou mais opções de gênero, comparado a 11% em 2016.

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Entre os países analisados, o Egito foi o mais lento na inclusão de outras opções de gênero. Entre 2012 e 2018, a porcentagem de pesquisas com 3 ou mais opções de gênero foi de 0% para 4%. Em 2019, aumentou para 8% e, em 2022, cerca de 11% das pesquisas tinham 3 ou mais opções. Em 2022, a grande maioria das pesquisas realizadas no Egito (89%) tinham perguntas de gênero com apenas 2 opções de resposta. 

Embora discrepante, o Egito teve um aumento nas perguntas inclusivas de gênero, assim como os seis outros países analisados até o momento. 

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Ao analisar esses sete países com diferenças geográficas, culturais e linguísticas em conjunto, vemos um progresso significativo na última década. Na maioria desses países, mais da metade das pesquisas da SurveyMonkey com pergunta de gênero agora têm mais opções de gênero, aumentando a inclusão de pessoas que não se identificam como homem ou mulher. 

Metodologia

As porcentagens foram calculadas dividindo o número de pesquisas com pergunta de gênero que contêm critérios específicos (por exemplo, número de opções de resposta, palavras-chave) pelo número total de pesquisas com pergunta de gênero. A pergunta é considerada de gênero quando contém as palavras “homem”, “mulher”, “masculino” ou “feminino”, ou suas traduções equivalentes, nas opções de resposta. Os dados dos Países Baixos estão em holandês; os dados da Índia estão em hindi; os dados do Brasil estão em português; e os dados do Egito, em árabe. Os dados foram coletados entre janeiro de 2012 e dezembro de 2022.