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Ciência de questionários

Opção de resposta “Não se aplica”: quando usá-la

Opção de resposta “Não se aplica”: quando usá-la

Imagine o cenário a seguir. O engenheiro de produtos de uma empresa automobilística acabou de desenvolver uma nova linha de carros e, agora, precisa saber como apresentar a nova marca para o mundo. Como fazer isso? Com a SurveyMonkey é claro!

A primeira pergunta a ser feita é: “Você gosta de dirigir para o trabalho?”. No entanto, essa pergunta não se aplica a qualquer pessoa.

Ao fazer essa pergunta para pessoas que não dirigem para o trabalho:

  1. Torna a pesquisa mais longa sem necessidade, o que não é bom, pois pesquisas mais longas aumentam as chances de as pessoas desistirem de responder ou perderem o foco.
  2. Atrapalha seus dados. Pessoas que não dirigem para o trabalho não sabem como responder a essa pergunta e podem acabar escolhendo uma resposta aleatória.

Você pode:

  1. Adicionar uma opção de resposta “Não sei”.
  2. Adicionar uma opção de resposta “Não se aplica”.
  3. Adicionar uma opção de resposta do tipo “Não se aplica” personalizada, como “Não dirijo para o trabalho”.
  4. Usar lógica de ramificação. Para fazer isso, primeiro, pergunte aos respondentes se eles dirigem. Em caso afirmativo, apresente a pergunta em questão: “Você gosta de dirigir para o trabalho?”. Em caso negativo, encaminhe-os para a pergunta seguinte.

Qual é o ponto positivo dessas opções? Com elas, você consegue saber quem não dirige para o trabalho.

Qual é o ponto negativo dessas opções? As três primeiras opções têm um grande problema: elas aumentam o número de pessoas que respondem apenas por responder. É importante que as pessoas respondam às perguntas com atenção, caso contrário, os resultados da sua pesquisa podem ser prejudicados.

Por quê? As três primeiras opções aumentam o número de pessoas que respondem apenas por responder, porque elas facilitam o fornecimento de qualquer resposta. Ao oferecer a opção “Não sei”, “Não se aplica” ou “Não dirijo para o trabalho”, os respondentes podem escolher essa resposta para não precisar pensar em como responder.

lógica de ramificação é provavelmente sua melhor escolha, pois é a única opção que mantém a pesquisa breve, permite que pessoas que não dirigem também respondam e não aumentam as chances de respostas desinteressadas. Imagine que você esteja dirigindo em uma estrada sem saídas ou retornos. Você precisa continuar dirigindo, porque não tem como sair da estrada. A lógica de ramificação mantém os respondentes na pesquisa de forma concentrada, pois não há “saída”.

As opções de resposta personalizada, “Não sei” e “Não se aplica” podem ser um desafio para os respondentes, pois elas tornam a pesquisa mais longa e oferecem às pessoas uma solução óbvia e simples de responder de qualquer jeito. Não é a solução mais óbvia, porque, em algumas perguntas, você precisa pensar um pouco se tem uma opinião sobre a questão ou se ela realmente se aplica a você. Esse é exatamente o caso, pois “Não se aplica” pode se referir ao fato de você dirigir ou não para o trabalho ou ao fato de você ter uma opinião sobre isso ou não. Voltemos a imaginar que você está dirigindo na estrada, mas, desta vez, há uma placa de saída. Não é uma placa tão óbvia, e talvez você precise pensar por um segundo se é a saída certa ou não, mas, de qualquer forma, é uma maneira simples de sair da estrada.

Moral da história: embora cada opção de resposta tenha seus benefícios, o uso da lógica de ramificação resulta em uma experiência de pesquisa mais fluida para os respondentes. É como dirigir por uma estrada com curvas suaves, em vez de curvas acentuadas, que podem ser cansativas para os passageiros.

Lembre-se também de que as opções de resposta variam de acordo com os objetivos da pesquisa. Portanto, não se limite à opção escolhida.